quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Deus concede a cada um de nós um ou mais dons, os quais podemos nunca realmente descobrir se nos fecharmos a eles, ou então, reconhecemo-los e aceitamo-los. Podemos colocar esse dom nas nossas mãos e usá-lo conforme os nossos propósitos, ou então colocá-lo nas mãos e ao serviço de Deus. É aí que se coloca a questão: quando é que estamos a priveligiar a vontade de Deus e quando estamos a priveligiar a nossa? Torna-se então difícil de distinguir essas duas vontades pois ambas se encontram perto do coração. E quando esses dons são visíveis e reconhecidos e manifestados por outros, as vaidades surgem... mais uma dificuldade... como fugir dessa vaidade que forçosamente se apodera do nosso corpo? Os dons que recebemos leva-nos a vários caminhos que se vão deparando à nossa frente. Vamos então usar e abusar desse nosso dom? Vamos nós apenas usufruir desse nosso dom em vez de o tornarmos num dom simplesmente gratuito? Deveremos levar esse dom a caminhar com a simplicidade e gratuitidade ou a caminhar lado a lado com a vaidade? Como sabemos em que caminho estamos a percorrer?

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