Porque será que quando algo é diferente de nós,
se cria em nós um sentimento de receio,
de distância,
de não nos querermos aproximar do outro que nos parece diferente?
Porquê?
Porque temos medo?
Que muro é este que se ergue perante nós e que cria uma barreira à qual não conseguimos
ultrapassar?
E ficamos assim, perante o muro a olhar, simplesmente a olhar para ele...
... até que...
Já vos aconteceu ficar a olhar para as nuvens?
Para as nuvens que se encontram sozinhas, outras amontoadas e que inicialmente parecem não
ser nada, não ter qualquer forma?
A mim já.
Mas também já me aconteceu continuar a olhar para elas, até que me dou conta de que começo a
ver algo...
uma ave,
um coração,
um golfinho,
um barco,
um velho de barbas,
uma cara feia,
uma cara alegre,
alguém chateado,
alguém a sorrir...
O mesmo acontece com este algo que achamos ser diferente de nós. Se ficarmos a olhar, a olhar
com o coração, com o sentimento, o muro que se ergueu começa, aos poucos, a perder altura.
E então começamos a dar conta das maravilhas que têm...
E é então que Iniciamos uma caça ao tesouro... a qual não vai ser fácil. Vai ser uma caminhada longa, na
qual o tesouro não está guardado num baú, mas sim, repartido e escondido. Poderá ser atrás de
um gesto, de um sorriso, de um olhar, de uma indiferença, de uma alegria...
E com a mesma alegria, eu parto para esta descoberta, para este desafio... em busca deste
tesouro!!!
se cria em nós um sentimento de receio,
de distância,
de não nos querermos aproximar do outro que nos parece diferente?
Porquê?
Porque temos medo?
Que muro é este que se ergue perante nós e que cria uma barreira à qual não conseguimos
ultrapassar?
E ficamos assim, perante o muro a olhar, simplesmente a olhar para ele...
... até que...
Já vos aconteceu ficar a olhar para as nuvens?
Para as nuvens que se encontram sozinhas, outras amontoadas e que inicialmente parecem não
ser nada, não ter qualquer forma?
A mim já.
Mas também já me aconteceu continuar a olhar para elas, até que me dou conta de que começo a
ver algo...
uma ave,
um coração,
um golfinho,
um barco,
um velho de barbas,
uma cara feia,
uma cara alegre,
alguém chateado,
alguém a sorrir...
O mesmo acontece com este algo que achamos ser diferente de nós. Se ficarmos a olhar, a olhar
com o coração, com o sentimento, o muro que se ergueu começa, aos poucos, a perder altura.
E então começamos a dar conta das maravilhas que têm...
E é então que Iniciamos uma caça ao tesouro... a qual não vai ser fácil. Vai ser uma caminhada longa, na
qual o tesouro não está guardado num baú, mas sim, repartido e escondido. Poderá ser atrás de
um gesto, de um sorriso, de um olhar, de uma indiferença, de uma alegria...
E com a mesma alegria, eu parto para esta descoberta, para este desafio... em busca deste
tesouro!!!
1 comentário:
Obrigado Sandra por esta partilha...
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