O Papa apelou na mensagem de Natal à paz na Terra Santa "onde o horizonte parece estar a ficar sombrio para os israelitas e palestinianos", e também em África, atingida pela "ausência de estabilidade".
Bento XVI apelou ainda à "solidariedade" face a um "futuro que se avizinha incerto", na sua tradicional mensagem natalícia "Urbi et Orbi", a partir da varanda central da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Bento XVI pediu "que a luz divina de Belém se espalhe pela Terra Santa, onde o horizonte parece estar a ficar sombrio para israelitas e palestinianos". "Que ela [a luz divina] se espalhe ao Líbano, Iraque e a todo o Médio Oriente", bem como ao Zimbabwe, à República Demcrática do Congo, ao Darfur, ao Sudão e à Somália, acrescentou.
O Papa evocou igualmente a "apreensão" que está a ganhar terreno no mundo "face a um futuro que se avizinha cada vez mais incerto, mesmo para os países mais ricos", lembrando a crise financeira mundial.
"Que a luz de Natal encoraje cada um a fazer o seu próprio dever, num espírito de autêntica solidariedade. Se cada um pensar unicamente nos seus próprios interesses, o mundo só poderá cair na ruína", alertou.
O Papa lembrou os locais "onde a dignidade e os direitos da pessoa humana são espezinhados; onde os egoísmos pessoais ou de grupo prevalecem sobre o bem comum; onde se corre o risco de habituar-se ao ódio fratricida a à exploração do homem pelo homem; onde lutas internas dividem grupos e etnias e dilaceram a convivência; onde o terrorismo continua a percutir; onde falta o necessário para sobreviver; onde se olha com apreensão para um futuro que se vai tornando cada vez mais incerto, mesmo nas Nações do bem-estar".
Como habitualmente, o Papa deixou votos natalícios às nações do mundo, desta vez em 64 línguas diferentes. “Feliz Natal para todos, e que a Luz de Cristo Salvador ilumine os vossos corações de paz e de esperança”, disse em português.
Bento XVI apelou ainda à "solidariedade" face a um "futuro que se avizinha incerto", na sua tradicional mensagem natalícia "Urbi et Orbi", a partir da varanda central da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Bento XVI pediu "que a luz divina de Belém se espalhe pela Terra Santa, onde o horizonte parece estar a ficar sombrio para israelitas e palestinianos". "Que ela [a luz divina] se espalhe ao Líbano, Iraque e a todo o Médio Oriente", bem como ao Zimbabwe, à República Demcrática do Congo, ao Darfur, ao Sudão e à Somália, acrescentou.
O Papa evocou igualmente a "apreensão" que está a ganhar terreno no mundo "face a um futuro que se avizinha cada vez mais incerto, mesmo para os países mais ricos", lembrando a crise financeira mundial.
"Que a luz de Natal encoraje cada um a fazer o seu próprio dever, num espírito de autêntica solidariedade. Se cada um pensar unicamente nos seus próprios interesses, o mundo só poderá cair na ruína", alertou.
O Papa lembrou os locais "onde a dignidade e os direitos da pessoa humana são espezinhados; onde os egoísmos pessoais ou de grupo prevalecem sobre o bem comum; onde se corre o risco de habituar-se ao ódio fratricida a à exploração do homem pelo homem; onde lutas internas dividem grupos e etnias e dilaceram a convivência; onde o terrorismo continua a percutir; onde falta o necessário para sobreviver; onde se olha com apreensão para um futuro que se vai tornando cada vez mais incerto, mesmo nas Nações do bem-estar".
Como habitualmente, o Papa deixou votos natalícios às nações do mundo, desta vez em 64 línguas diferentes. “Feliz Natal para todos, e que a Luz de Cristo Salvador ilumine os vossos corações de paz e de esperança”, disse em português.
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